
A presidente do Brasil, entre outras afirmações, chamou a atenção dos 193 chefes de Estado presentes ao evento que é fundamental aliar políticas destinadas a melhorar a saúde das populações a programas de desenvolvimento social. E justificou, argumentando que entre os povos mais carentes do planeta é comum a incidência de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e câncer. | O tom foi crítico, sereno e afirmativo. Assim pode ser resumido em três palavras o discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), quarta-feira. Acrescente-se, ainda, uma certa ênfase terceiro-mundista no pronunciamento presidencial, ao criticar a insensibilidade das nações ricas para com os povos de países reconhecidamente pobres. Ressalte-se, ainda, ter sido a primeira mulher a ser escolhida para discursar naquele solene momento.
Folha de Pernambuco
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