Estudar para concursos públicos durante a faculdade me auxilia em algo?

Estudar para concursos públicos durante a faculdade me auxilia em algo?

 
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Um tema que gera grandes questionamentos por parte dos concurseiros é a possibilidade de se estudar para concursos jurídicos durante a faculdade.

A temática, primeiramente, gira em torno de quando se deve iniciar o estudo para concursos públicos, e a resposta é (sempre): assim que sentir que esse é o caminho a se seguir! Logo, se você cursa a carreira de direito e gostaria de se tornar servidor público para um cargo de nível superior, nada impede que você inicie seus estudos quando quiser, ainda mais considerada a possibilidade de concorrer a cargos de nível médio durante todo o período da faculdade.

Um outro exemplo: um estudante de contabilidade pode iniciar seu curso de graduação com o desejo de seguir carreira como auditor público. Durante o curso, é necessário que desenvolva uma intensa rotina de estudos para alcançar sua meta. Logo, assim que sentir que esse é realmente seu objetivo profissional, é necessário que comece a estudar e concorrer a alguns concursos de nível médio, por exemplo.

Passado o primeiro momento de tomada de decisão em estudar para concursos públicos desde logo, o próximo questionamento seria: como estudar não estando ainda formado? Isso porque, eventualmente, os editais podem conter temáticas ainda não vistas na universidade. O que fazer então?

A resposta é: ESTUDAR, ESTUDAR E ESTUDAR.

Podemos comparar a dificuldade de um acadêmico de direito em estudar uma disciplina ainda não versada na universidade a de um concurseiro de outras áreas de atuação que igualmente desconhecem várias disciplinas jurídicas. Isso não os impede de estudar tais matérias, impede? E todos os concurseiros formados em direito, são impedidos de estudar matérias como economia, contabilidade, matemática financeira (entre outras) unicamente por que não viemos de uma formação voltada para elas? É evidente que não.

A beleza dos concursos públicos é justamente essa: a possibilidade igualitária de concorrermos a cargos unicamente por nosso mérito e esforço. Assim, o acadêmico de direito pode, e deve, encarar as disciplinas ainda não vistas com o mesmo empenho e dedicação que dispensará a outras.

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Fontes: “100 respostas do concurseiro solitário – Para as perguntas que não querem calar” de Charles Dias, Ana Paula De O. Mazoni, Carlos Sales, Cleber Olympio, Enaldo Fontenele, Eric Gerharo e Raquel Monteiro.

Autora: Alessandra Tenório

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Categoria: Concursos

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