Hacker invade e-mail particular de Kassab
Um hacker invadiu ontem de manhã a conta pessoal de e-mail do prefeito Gilberto Kassab e disparou mensagens para jornalistas com críticas à administração municipal.
O texto mandado pelo gil bertokassab@terra.com.br critica o uso de dinheiro público na construção do futuro estádio do Corinthians, que deverá sediar o jogo de abertura da Copa de 2014, o que classificou como "descaso com a saúde", "ruas em péssimo estado" e informou se tratar de uma forma de protesto "em nome da população de São Paulo".
Em nota, o prefeito afirmou ter ficado "indignado". "É lamentável que algumas pessoas se utilizem de ações criminosas como essa para se manifestar anonimamente", diz o texto. Kassab afirma respeitar todas as manifestações feitas de maneira democrática e que está "sempre pronto ao diálogo", porém, recrimina "veementemente ações que menosprezem os direitos dos cidadãos". A nota finaliza dizendo que "serão tomadas todas as medidas possíveis para identificar o autor desse ataque e responsabilizá-lo de acordo com as leis do país".
Até o fechamento desta edição não se sabia se de fato a conta fora invadida ou se a pessoa usou o endereço de e-mail para disparar as mensagens, o que é tecnicamente possível.
Banker sim; hacker, não
O autor da invasão assina com o pseudônimo de Japonês Raul. Em sua conta no microblog Twitter, @Ja pon3sR4uL, ele informa em uma das mensagens não ser um hacker, mas sim um banker, por "tomar seu dinheiro sem pôr a mão em seu bolso". Classificando-se como "irrastreável por equipes de segurança em tecnologia de informação, ele se gaba por ter invadido a conta de Twitter do ex-governador José Serra (PSDB), em julho.
Ao invadir a conta do ex-governador, ele postou mensagem pedindo às pessoas que seguiam Serra que o acompanhassem também. Além disso, divulgou a senha usada por Serra à época.
O intuito ao invadir a conta de Kassab, segundo postou ontem no Twitter, era resgatar "as listas de e-mails 'lógico', fazer backup, e tchau", segundo escreveu.
Para comprovar o que fez, ele postou uma imagem com a lista das mensagens recebidas pelo prefeito.
(da redação)
O texto mandado pelo gil bertokassab@terra.com.br critica o uso de dinheiro público na construção do futuro estádio do Corinthians, que deverá sediar o jogo de abertura da Copa de 2014, o que classificou como "descaso com a saúde", "ruas em péssimo estado" e informou se tratar de uma forma de protesto "em nome da população de São Paulo".
Em nota, o prefeito afirmou ter ficado "indignado". "É lamentável que algumas pessoas se utilizem de ações criminosas como essa para se manifestar anonimamente", diz o texto. Kassab afirma respeitar todas as manifestações feitas de maneira democrática e que está "sempre pronto ao diálogo", porém, recrimina "veementemente ações que menosprezem os direitos dos cidadãos". A nota finaliza dizendo que "serão tomadas todas as medidas possíveis para identificar o autor desse ataque e responsabilizá-lo de acordo com as leis do país".
Até o fechamento desta edição não se sabia se de fato a conta fora invadida ou se a pessoa usou o endereço de e-mail para disparar as mensagens, o que é tecnicamente possível.
Banker sim; hacker, não
O autor da invasão assina com o pseudônimo de Japonês Raul. Em sua conta no microblog Twitter, @Ja pon3sR4uL, ele informa em uma das mensagens não ser um hacker, mas sim um banker, por "tomar seu dinheiro sem pôr a mão em seu bolso". Classificando-se como "irrastreável por equipes de segurança em tecnologia de informação, ele se gaba por ter invadido a conta de Twitter do ex-governador José Serra (PSDB), em julho.
Ao invadir a conta do ex-governador, ele postou mensagem pedindo às pessoas que seguiam Serra que o acompanhassem também. Além disso, divulgou a senha usada por Serra à época.
O intuito ao invadir a conta de Kassab, segundo postou ontem no Twitter, era resgatar "as listas de e-mails 'lógico', fazer backup, e tchau", segundo escreveu.
Para comprovar o que fez, ele postou uma imagem com a lista das mensagens recebidas pelo prefeito.

Prefeito Gilberto Kassab classificou o ato como lamentável
Bruno Poletti/Folhapress
(da redação)
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